7 de nov. de 2011

Pensar fora da caixa

Certa vez um grupo de cientistas colocou cinco macacos em uma jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão. Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o enchiam de pancadas. Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas. Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído. Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas. Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada com certeza a resposta seria: "Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..." Como estes macacos, a gente sempre aceita o comodismo. Pouco questionamos o porquê das coisas serem assim desse jeito ou daquele jeito. É o caminho mais fácil. Em se falando de política nossas idéias se mantém sempre engessadas, nos acostumamos com a corrupção e a desonestidade, por exemplo. Então faço um clamor! A gente precisa de coragem para pensar fora da caixa. Semelhante aos filósofos, indagar o porquê das coisas. Tomar a decisão de não aceitar como naturais, óbvias e evidentes as idéias, práticas e fatos, enfim rejeitar tudo aquilo que faz um mal danado. Anote isso, desesperança é o primeiro deles. Vamos lá tentar mais uma vez!

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