Um dia, um fazendeiro colocou uma ratoeira na fazenda. Um
ratinho saiu desesperado alardeando a notícia. Eu não tenho nada a ver com isso
lhe disse a galinha. Foi até a ovelha e contou-lhe o ocorrido, mas a resposta
foi a mesma. Correu até a vaca e disse-lhe que haviam colocado uma ratoeira na
fazenda! Eu não tenho nada a ver com isso, disse-lhe a vaca.
Passado um tempo, a esposa do fazendeiro feriu o pé na ratoeira. Alguns dias
depois foi levada ao hospital, medicada e internada. Como dieta lhe foi
prescrita canja de galinha. Os seus familiares vieram visitá-la, e como era uma
família numerosa, o fazendeiro mandou carnear a ovelha para alimentá-los. O seu
estado de saúde complicou e ela veio a falecer. No dia do velório, para
alimentar os familiares e amigos, o fazendeiro mandou carnear a vaca.
Portanto, nunca diga que você não tem nada a ver com isso!
O voto é a única prerrogativa que nos resta para buscar soluções, infelizmente é uma ação sazonal e regulada.
ResponderExcluirPrimeiramente é importante esclarecer que não faço parte de nenhum partido político ou desenvolvo qualquer atividade política ou ligada à qualquer autarquia ou grupo social de cunho político, espero que isso me exima de falsa interpretação.
As obras no baixo de Calmon Viana, na qual sou residente à 17 anos, são bem vindas, alias, obras são bem vindas em qualquer um dos bairros de Poá, porém as consequências negativas que essas obras têm trazido coloca em cheque a seriedade e a qualidade do serviço prestado à população do bairro.
As ruas já concluída, naturalmente não se enquadra nesse comentário, mas a rua Maria Helena entre as ruas Lilian e Angelina Ipolitti está em situação de abandono completo à mais de 4 meses.
A Sabesp abriu, ajustou rede de esgoto, e a rua ficou aberta, gerando excesso de poeira, desorganização, muita sujeira e um completo incômodo para quem está nesse quarteirão.
Esse caso prova algo simples:
- Péssimo planejamento
- Descaso
- Desrespeito
À mim, cidadão poaense, que paga impostos e participa da vida cotidiana dessa cidade, resta apenas buscar na única prerrogativa que tenho como forma de protestar. O voto, o único meio que me resta.
Caro Alessandro,
ResponderExcluirMesmo sendo reconhecidamente obras importantes, é sabido os inúmeros incômodos que qualquer grande obra impõe aos moradores beneficiados. É como uma reforma de casa, quando o morador permanece no local.
Infelizmente, obras públicas que envolvem vários atores [prefeitura, Sabesp, Bandeirantes, empresa vencedora da licitação], estão sujeitas ainda a peculiaridades que tornam a obra ainda mais morosa, prorrogando os constrangimentos. Neste caso, os problemas são maiores, porque estamos falando de um bairro que esteve abandonado estes anos todos, com certeza, seus problemas estruturais e de projetos são ainda maiores.
Sou solidário a sua queixa, entretanto, faço um apelo para que você e outros moradores façam uso de outros mecanismos de mobilização, além do voto, que também são importantes como a ouvidoria, a câmara municipal, os conselhos municipais. Grande abraço.